quarta-feira, 24 de setembro de 2014

New York e Las Vegas 2014 - o início da saga!

Tudo que é bom, sempre deixa um gostinho de "quero mais". E não foi diferente com nossas visitas a New York e Las Vegas (pra dizer a verdade, não consigo pensar em um lugar que visitei, até hoje, na América do Norte, ao qual não voltaria uma segunda vez).


Pois bem, com essa vontade de um dia voltar, aliada à decisão de meus pais em visitar os EUA somente se eu estivesse com eles, decidimos por revisitar três, entre muitas, das cidades mais bacanas e icônicas da América do Norte, New York, por sua mistura de culturas, por sua vibração contagiante e por sua infinidade de possibilidades de diversão e eventos culturais, Philadelphia, por sua história na criação dos EUA e por seu povo extremamente simpático e carismático, e Las Vegas, por....bem, Las Vegas por tudo aquilo que só quem já esteve em Las Vegas sabe do que estou falando.

Assim, depois de muito debater sobre o que faríamos e de tomar muitas decisões, chegamos ao dia 04 de setembro de 2014, data em que embarcamos, eu e a Ana Paula, juntamente com meus pais, Ewaldo e Dione, para uma aventura de duas semanas nas terras do Tio Sam.

Pegamos um voo da TAM, de Curitiba a São Paulo, por volta de 14h, e, depois, de São Paulo (GRU) a New York (JFK) pela American Airlines.

Como sempre, a viagem foi super cansativa, especialmente por que viajamos em classe econômica e, para quem já teve essa experiência, sabe que a classe econômica é econômica mesmo, principalmente quando estamos falando sobre o espaço disponível nas poltronas e sobre a possibilidade de inclinação delas. Tanto uma questão quanto a outra entram no conceito de "econômica".

Mas não é somente de más notícias que as viagens são feitas e, dessa vez, tivemos algumas surpresas bem agradáveis e importantes:

1. Os voos não atrasaram um único minuto. Embarques e decolagens no horário e muito bem organizados, tanto pela TAM, em Curitiba, quanto pela AA, em São Paulo;
2. O Terminal 3 do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (GRU), é, realmente, um espetáculo. Ficou muito bom e não deve nada em conforto e qualidade aos bons terminais aeroportuários de países mais bem resolvidos com essa questão.
3. As alianças entre empresas têm se revelado, pelo menos nesse quesito, benéficas aos usuários. Explico: fizemos o embarque de bagagens em Curitiba e, embora fôssemos fazer uma conexão em São Paulo, tivemos nossas malas despachadas diretamente à New York, sem necessidade de reembarque em São Paulo, como ocorria a até pouco tempo atrás.

Chegando aos EUA, a passagem pelo processo de imigração e alfândega foi muito tranquila e o primeiro paradigma do meu pai foi quebrado, pois ele tinha em mente que seria tratado com descaso e arrogância pelos funcionários, o que não tem sido a regra.

Terminado o processo burocrático, nos dirigimos ao setor de desembarque, onde a equipe de transfer, da Selecta Travel Corp., contratados previamente, já aguardavam para nos levar ao hotel. Os funcionários foram bastante eficientes e agradáveis, especialmente o motorista da van, Mauro, que durante todo o trajeto procurou nos abastecer de informações turísticas, históricas e pitorescas sobre a vida de um brasileiro em NY.

Em virtude dos horários de viagem, da agilidade nos procedimentos de imigração e alfandegários e de não haver a necessidade de conexões dentro dos EUA, acabamos chegando bastante cedo ao hotel The Row NYC, para o qual havíamos feito reservas de apartamentos, e não houve possibilidade de tê-los liberados àquele horário, já que ainda estavam passando pelo processo de limpeza e arrumação.

Resultado, realizamos o procedimento de check in, deixamos nossas bagagens aos cuidados do serviço de bellman e fomos caminhar pelos arredores da Times Square, Bryant Park e Grand Central Terminal. Almoçamos no Roxy, um pequeno mas agradável restaurante, na esquina da 44th Street com a 8th Avenue e, depois, fomos a uma loja da T-Mobile para adquirir um SIM Card pré-pago da operadora local, nos possibilitando a disponibilidade de acesso à internet e de telefonia.

A T-Mobile disponibiliza uma variada gama de pacotes para quem precisa de serviços dessa natureza (acesse aqui). Para quem vai ficar 15 dias ou mais e depende de acesso à internet e precisa utilizar telefone, recomendamos algum dos pacotes mensais. Compensam o custo da aquisição e não te deixam na mão, já que, embora haja muita disponibilidade de wi-fi gratuito em vários estabelecimentos, haverá alguns lugares onde você não terá acesso, exceto se você tiver uma conexão de dados por celular. Um pacote de 30 dias, com ligações locais ilimitadas e acesso a 3 GB de internet LTE, sai por U$ 60. O chip tem o custo de U$ 10 e você poderá utilizá-lo em outras oportunidades.

Diferentemente de outras viagens que fizemos, nessa, não faremos relatos diários de nossas atividades, mas relataremos por tópicos específicos. Assim, nos próximos posts, vocês poderão saber todos os detalhes de cada um dos passeios e atividades que realizamos durante as duas semanas em que estivemos em terras norte-americanas.

Até o próximo.

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