domingo, 27 de setembro de 2015

The Metropolitan Museum of Art - The MET

Uma das coisas que mais gostamos de fazer durante nossas viagens é visitar museus. Acreditamos que os museus contam muito da história, da cultura e do modo de ver o mundo de uma sociedade. Da última vez em que estivemos em New York, visitamos o The Metropolitan Museum of Art ou, simplesmente, The MET, o maior museu de arte dos EUA e um dos mais visitados do mundo. Sua coleção permanente contém mais de dois milhões de peças, divididas em dezessete departamentos. O valor sugerido da entrada regular é de U$ 25 e da entrada para estudantes é de U$ 12.


As raízes do The MET datam de 1866, em Paris, quando um grupo de norte-americanos concordaram em criar uma "galeria de arte nacional" para levar arte e educação para o povo americano.

Em 13 de abril de 1870, sob a presidência do advogado John Jay e com a participação de empresários, artistas, colecionadores de arte, filantropos e líderes da sociedade, o The Metropolitan Museum of Art foi aberto ao público.

Em março de 1880, depois de uma curta passagem pela Douglas Mansion, na 128 West 14th Street, o The MET reabriu suas portas no endereço atual, na Fifth Avenue com a 82nd Street. Os arquitetos Calvert Vaux e Jacob Wrey Mould projetaram a primeira estrutura, no estilo gótico Ruskiniano, que ainda possui uma fachada visível do lado oeste, na Robert Lehman Wing. Desde então, a edificação foi crescendo e todo o prédio original foi, praticamente, rodeado pela estrutura atual.

A coleção do MET continuou a crescer durante todo o século 20, transformando-se em uma das maiores do mundo. Em 1907, o museu adquiriu um trabalho de Auguste Renoir e, em 1910, foi a primeira instituição pública a adquirir um trabalho de Henri Matisse.





"O Pensador" de Rodin - peça do MET

Hoje, praticamente, todos os 26 mil objetos do Egito Antigo estão em exposição e perfazem a maior coleção do mundo de arte Egípcia fora do Cairo. Em 1979, o MET já possuía cinco das menos de trinta e cinco pinturas conhecidas de Johannes Vermeer e, atualmente, as 2.500 pinturas de origem europeias representam uma das maiores coleções dessa natureza.




Além da quantidade e qualidade das peças do Antigo Egito, nos impressionou muito o Templo de Dendur, construído em homenagem à Deusa Íbis, pelo Imperador Romano Augusto para Cleópatra VII, a última das governantes do Egito Ptolomaico, e a Tumba de Perneb, levados e montados peça a peça no interior do museu.

Entrada do Templo de Dendur

Hoje, dezenas de milhares de objetos de arte estão em exposição, a qualquer tempo, nos mais de 185 mil metros quadrados, em quatro andares, do MET.

Todas as exposições são impressionantes, mas algumas nos chamaram mais a atenção, como a de Arte Egípcia, a de Arte Grega e Romana, a The American Wing, a ala de Pinturas Europeias (1250 a 1800), entre outras.

A visita ao MET ocupa, pelo menos, um dia inteiro e impõe a necessidade de uma refeição no interior do museu. Para isso, há algumas opções, como o The American Wing Café ou o The Roof Garden Café, no terraço do 5º andar do MET. Optamos pelo primeiro, já que estávamos naquela ala no horário em que bateu a fome, mas visitamos o segundo no final da visita, de onde tivemos uma belíssima vista do Central Park. 

Vista do Central Park a partir do The Roof Garden Café








Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seus comentários serão sempre bem-vindos.